Medéia, Eurípedes, Joana, Jasão, Creonte, Alma, Corina, Egeu e Gota d'agua, por Chico Buarque e Paulo Pontes em 1975. Tragédia grega, obra que relata o subúrbio carioca e se faz atual em cada frase.
Canta Jasão:
"Já lhe dei meu corpo
Minha alegria
Já estanquei meu sangue
Quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta
Pro desfecho da festa
Por favor...
Minha alegria
Já estanquei meu sangue
Quando fervia
Olha a voz que me resta
Olha a veia que salta
Olha a gota que falta
Pro desfecho da festa
Por favor...
Deixe em paz meu coração
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água."
Que ele é um pote até aqui de mágoa
E qualquer desatenção, faça não
Pode ser a gota d'água."
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